A POIN – Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino,sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados. A cada número, uma nova surpresa para a plateia, e a diversão está garantida. A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN.
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Misteriosas figuras aparecem como pequenas caixas mágicas que se abrem bem diante dos olhos da plateia. Cada cena um segredo, cada segredo uma surpresa. Duas cabeças gigantes reinventam um circo inusitado e delirante. Nelas moram os mais diferentes personagens de um mundo encantador – singulares artistas que apresentam seus números únicos, inesperados e divertidos. Esse circo é um segredo, que abre as portas da imaginação. Circo Secreto celebra 20 anos de estudos e práticas da Cia Mevitevendo com Teatro de Animação.
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A água no mundo acabou. Este é o pressuposto que sustenta esta montagem apocalíptica da ATUACIA, onde a palhaça Piolinha é uma viajante do tempo em busca por alguma amostra de água que tenha restado no Planeta. Sob o comando de uma “encarregada superior” que mantém contato com Piolinha através de um rádio, rostos curiosos observam esta missão, dão vazão ao devaneio da palhaça e presenciam o trágico final dessa dramaturgia pautada na secura dos tempos. Sessões de 20 minutos limitadas a 27 espectadores por vez.
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Nesse lindo projeto de intervenção de artes visuais, o artista Carlinhos Rootsm propõe a modificação de fotografias visitando um ambiente estético tribal. Quem estiver na edição 2025 do Montanha Encantada poderá levar pra casa um trabalho singular, que transporta todas as pessoas para um ambiente ancestral: a nossa tribo pitoresca.
Grupo latinoamericano de cumbia chicha, cumbia colombiana e de música folclórica andina. Formada por integrantes vindos de diversos países – Argentina, Brasil, Chile, Cuba, França, Togo e Uruguai, o grupo se apresenta de forma performática, baseada na iconografia da Fiesta de los Muertos do México. Devido a seu repertório cativante e a sua formação de fanfarra – instrumentos de sopro e de percussão -, a Cumbia Calavera promove uma festa atrativa para todas as idades, derrubando fronteiras e aproximando culturas através da música.
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A Palhaça Jirda chega com seu ajudante Bisgoio para fazer aquele que seria o maior espetáculo de todos os tempos. Ela se apresenta e convoca o público, mas o que era para ser a consagração dessa dupla se torna um grande fiasco. Com muita música e trapalhadas, os artistas conduzem a apresentação com dinâmica e irreverência.
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O espetáculo da Trupe Trapaceiros mistura a tradição do teatro de mamulengo com questões contemporâneas, e promete encantar crianças e adultos com sua abordagem lúdica e interativa. Inspirado nas tradições do mamulengo nordestino, conta com música ao vivo e participação do público, aborda temas atuais de forma leve e bem-humorada, mantendo viva a essência do teatro de bonecos tradicional.
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Essa atividade cultural multifacetada propõe a imersão nas tradições e na cultura dos povos originários do Brasil e oferece aos participantes uma oportunidade única de vivenciar a riqueza e a diversidade das expressões artísticas e rituais indígenas. Com apresentação de cantos ancestrais e danças rituais, demonstração de técnicas de pintura de grafismo e exposição de artesanato como cestarias, cerâmicas, adornos e instrumentos musicais, que revelam a habilidade e a criatividade dos povos indígenas.
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A água no mundo acabou. Este é o pressuposto que sustenta esta montagem apocalíptica da ATUACIA, onde a palhaça Piolinha é uma viajante do tempo em busca por alguma amostra de água que tenha restado no Planeta. Sob o comando de uma “encarregada superior” que mantém contato com Piolinha através de um rádio, rostos curiosos observam esta missão, dão vazão ao devaneio da palhaça e presenciam o trágico final dessa dramaturgia pautada na secura dos tempos. Sessões de 20 minutos limitadas a 27 espectadores por vez.
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Nesse lindo projeto de intervenção de artes visuais, o artista Carlinhos Rootsm propõe a modificação de fotografias visitando um ambiente estético tribal. Quem estiver na edição 2025 do Montanha Encantada poderá levar pra casa um trabalho singular, que transporta todas as pessoas para um ambiente ancestral: a nossa tribo pitoresca.
Água Doce da Cia da Tribo é um espetáculo para toda a família, que utiliza figuras do folclore brasileiro para conscientizar o público sobre a imensidão de rios que circulam abaixo dos nossos pés, tamponados ou encanados durante um processo de urbanização desenfreada. Criada em 2018, a peça já cumpre uma trajetória de sucesso, conquistando o Prêmio APCA de Melhor Espetáculo de Rua e o Prêmio SP de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem na categoria Sustentabilidade.
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O vaqueiro Benedito e sua esposa Rosinha chegam a Mairiporã para participar do “Festival Montanha Encantada”, mas o capitão João Redondo ordena que toda brincadeira pare imediatamente. Com isso, Benedito se mete em confusões, já que veio comemorar o nascimento de seu filhinho que está prestes a nascer. Acompanhado de um trio de forró, o enredo desenrola com muita dinâmica e interação do público, com personagens e figuras clássicas aprendidos através da vivência e oralidade com os mestres da tradição.
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Universo Bisgoio é um espetáculo que celebra o poder do encontro, do riso e do brincar. Palhaço Bisgoio, viajante do mundo, com sua caixa de viagem cria profunda relação de comicidade com o público, através de objetos diversos, habilidades circenses e sua lógica de mundo um tanto excêntrica e contagiante. Esse espetáculo é um belo convite para apreciar o momento presente e seus frutos maravilhosos.
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Grupo percussivo que, desde 2011, celebra a cultura popular e afro-brasileira, mantendo as características das vestimentas, danças, cantos e adereços. A cia Malungos do Baque é reconhecida por sua dedicação à preservação e difusão do Maracatu de Baque Virado e das tradições afro-brasileiras.
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Venha mergulhar na exposição das artes de Julia Altavista, uma jovem de 21 anos com Síndrome de Down, que com suas linhas e colunas entrelaçadas e coloridas, quer espalhar e espelhar alegria e arte no mundo inteiro.
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A água no mundo acabou. Este é o pressuposto que sustenta esta montagem apocalíptica da ATUACIA, onde a palhaça Piolinha é uma viajante do tempo em busca por alguma amostra de água que tenha restado no Planeta. Sob o comando de uma “encarregada superior” que mantém contato com Piolinha através de um rádio, rostos curiosos observam esta missão, dão vazão ao devaneio da palhaça e presenciam o trágico final dessa dramaturgia pautada na secura dos tempos. Sessões de 20 minutos limitadas a 27 espectadores por vez.
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Nesse lindo projeto de intervenção de artes visuais, o artista Carlinhos Rootsm propõe a modificação de fotografias visitando um ambiente estético tribal. Quem estiver na edição 2025 do Montanha Encantada poderá levar pra casa um trabalho singular, que transporta todas as pessoas para um ambiente ancestral: a nossa tribo pitoresca.